Olá a todos!
Decidimos mostrar-vos um pouco da nossa festa de final de ano e dos momentos que vivemos! Foi muito divertido! Vejam as nossas imagens...
Para terminar o ano lectivo e porque muitos de nós vão partir rumo a uma nova "aventura" as nossas Educadoras gostavam de vos deixar a pensar um pouco acerca do texto que se segue...
Leiam com atenção e digam-nos se afinal esta etapa que acabámos de concluir é ou não muito importante para o nosso desenvolvimento global e também para o nosso crescimento enquanto futuros cidadãos!
Grande parte das coisas que preciso de saber sobre a vida, sobre o que fazer e como ser, aprendi no jardim de infância...
A sabedoria, afinal não estava no topo de uma montanha chamada Universidade, mas sim na caixa de areia da minha escola.
Eis as coisas que aprendi:
- a compartilhar...
- a não fazer batota...
- a não magoar os outros...
- a arrumar o que desarrumei...
- a limpar o que sujei...
- a não tirar o que não me pertence...
- a pedir desculpa quando magoo alguém...
- a lavar as mãos antes de comer...
- a puxar o autoclismo.
Aprendi que o leite faz bem á saúde.
Aprendi a aprender, a pensar e também que desenhar, pintar, cantar e dançar era bom...
Aprendi a dormir a sesta... a ter cuidado com o trânsito ... a dar a mão, a ser solidário.
Vi a semente a crescer no copo de plástico; as raízes descem e a planta sobe embora não se saiba porquê, gosta-se.
Os peixes dourados, os hamsters, os ratinhos brancos... (e mesmo a planta no copo de plástico) morrem. Nós também.
E lembro-me dos primeiros livros, da primeira palavra que aprendi: olha!
É isso que tenho feito sempre.
Se todos - em todo o mundo - tivessem tomado um copo de leite às quatro da tarde, depois de terem dormido a sesta, o mundo estaria bem melhor.
Ou se houvesse uma política de base no nosso país - e em todos os outros - de devolver o que não é nosso e de limpar o que sujamos.
E também sei que é verdade, que ainda é verdade, que no mundo o melhor é dar as mãos... e ficarmos juntos.
Tudo que Eu Devia Saber Aprendi no Jardim de infância, Robert Fulghum